No dia 28 de maio de 1926, Gomes da Costa assumiu a liderança do golpe militar e encerrou a Primeira República de Portugal, que já vinha apresentando sinais de instabilidade há anos. À época, quem presidia o país era António Maria da Silva. Esse foi apenas mais um golpe, de vários que vinham acometendo o governo daquele país, sob a bandeira do nacionalismo e do antiliberalismo.
O golpe de Costa originou uma Ditadura Militar, abolindo a Constituição de 1911. No entanto, a intenção dos golpistas era instaurar um novo regime tido como republicano e uma nova constituição, em lugar da decadente Primeira República que havia ficado para trás. O presidente dessa nova fase, eleito por sufrágio universal, foi Óscar Carmona.
Com a intenção de acalmar a opinião pública e a oposição, foi realizado nessa época um referendo que ratificou uma nova constituição, em 1933. A partir daí começou o denominado Estado Novo, que foi um regime ditatorial português, bastante repressor, somente encerrado em 1974 com a Revolução dos Cravos.
O golpe de Costa originou uma Ditadura Militar, abolindo a Constituição de 1911. No entanto, a intenção dos golpistas era instaurar um novo regime tido como republicano e uma nova constituição, em lugar da decadente Primeira República que havia ficado para trás. O presidente dessa nova fase, eleito por sufrágio universal, foi Óscar Carmona.
Com a intenção de acalmar a opinião pública e a oposição, foi realizado nessa época um referendo que ratificou uma nova constituição, em 1933. A partir daí começou o denominado Estado Novo, que foi um regime ditatorial português, bastante repressor, somente encerrado em 1974 com a Revolução dos Cravos.